Relógios Suíços
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A história da indústria relojoeira suíça remonta ao século XVIII. Em meados do século XIX, a Suíça era considerada um país com ordenados baixos, ideal para o fabrico de relógios a baixos custos de produção. A marca IWC, originária dos Estados Unidos, estabeleceu-se no país helvético precisamente para fabricar relógios a baixo custo e depois vendê-los no mercado norte-americano.
No século XX, após várias décadas de florescimento da industria relojoeira suíça, o advento da crise do quartzo, entre as décadas de 70 e 80, veio romper com este paradigma. Os relógios de quartzo fabricados para as massas na Ásia praticamente arruinaram as empresas tradicionais suíças. Algumas desapareceram para sempre, e muitos perderam os seus postos de trabalho. Porém, surpreendentemente, a relojoaria suíça viveu uma renascença que dura até aos dias de hoje. O fascínio pela complexidade dos relógios mecânicos manteve-se vivo em muitos apreciadores de relojoaria de todo o mundo. Contudo, atualmente, muitas das marcas mais antigas já não são independentes.
A partir de 1990, começaram a surgir novas marcas relojoeiras e a concorrência tem vindo a crescer. Na pequena cidade saxónica de Glashütte, em tempos parte da Alemanha de Leste, são atualmente produzidos relógios de luxo da mais elevada qualidade e é aqui que marcas de renome como a A. Lange & Söhne ou a Glashütte Original têm a sua sede. A relojoaria alemã não só está à altura da relojoaria suíça, como é também uma excelente alternativa aos relógios de luxo suíços.